quinta-feira, 8 de abril de 2010

A CRISE DA ÁGUA

▪ CONTAMINAÇÃO: na Polônia, apenas 5% das águas fluviais são potáveis e 75% delas estão tão poluídas que não servem nem para uso industrial.

▪ ABASTECIMENTO URBANO: na Cidade do México, a segunda maior metrópole do mundo, o lençol freático, que fornece 80% da água para a cidade, está baixando sem parar. Bombeia-se 50% mais água do que pode ser reposta pelos processos naturais. Pequim, a capital da China, sofre de problemas similares. Seu aqüífero diminui mais de um metro por ano e um terço dos poços secaram.

▪ IRRIGAÇÃO: o grande aqüífero de Ogallala, nos Estados Unidos, está tão baixo que, por falta de água, diminuiu em um terço a extensão de terras irrigadas no noroeste do Texas. Tanto a China como a Índia, o segundo e o terceiro maiores produtores de alimentos, enfrentam uma crise semelhante. No Estado de Tamil Nadu, no sul da Índia, a irrigação fez o lençol freático baixar mais de 23 metros em 10 anos.

▪ RIOS QUE SECAM: durante a estação seca, o enorme Ganges não chega mais ao mar, porque toda sua água é desviada antes. O mesmo acontece com o rio Colorado, na América do Norte.

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